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DPE-TO participa do II Seminário sobre Violências contra Crianças e Adolescentes no Tocantins

Publicado em 27/05/2025 16:50
Autor(a): Laiane Vilanova/ Comunicação DPE-TO
A formação é voltada para trabalhadoras(es) das áreas da saúde, educação, segurança pública, assistência social e direitos humanos, - Foto: Elias Oliveira/ TJTO

A Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) participou nesta terça-feira, 27, da mesa de abertura do II Seminário sobre Violências contra Crianças e Adolescentes, com foco no Sistema de Informação para a Infância e Adolescência (SIPIA). A defensora pública Larissa Pultrini Braga representou a instituição no evento que segue até esta quarta-feira, 28.

A formação é voltada para trabalhadoras e trabalhadores das áreas da saúde, educação, segurança pública, assistência social e direitos humanos, com o objetivo de integrar e qualificar o atendimento prestado a esse público em situação de vulnerabilidade.

Com os presentes, a Defensora Pública parabenizou os profissionais que atuam na área e reforçou o papel da Defensoria Pública como instituição essencial para o acesso à justiça.

“A programação deste seminário, nos chama a uma responsabilidade concreta: transformar dor em política pública; invisibilidade em proteção; e silêncio em escuta qualificada. A Defensoria Pública, como instituição essencial à justiça, reafirma seu papel não apenas na garantia de direitos, mas na promoção de uma sociedade que reconheça a infância e a adolescência como prioridade absoluta”, disse Larissa Pultrini.


Realização

O evento é promovido pelo Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Glória de Ivone (CEDECA/TO), em parceria com o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA), o Comitê Estadual de Gestão Colegiada da Rede de Cuidado e Proteção Social de Crianças e Adolescentes Vítimas ou Testemunhas de Violência, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), a Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente (ANCED), e conta com o apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT).

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