Quando o Natal se aproxima, o espírito solidário costuma se revigorar. Ações sociais, campanhas e atitudes de amor ao próximo ganham ainda mais força neste período. Uma das principais iniciativas do gênero é a Campanha Papai Noel dos Correios 2015, que já acontece há 26 anos.
Neste ano, a DPE-TO – Defensoria Pública do Estado do Tocantins volta a aderir à campanha. As cartas de crianças já estão disponíveis para adoção na Assessoria de Relações Institucionais, na sede administrativa da Instituição, em Palmas (4º andar – 3218-1027). Os presentes relativos às cartas deverão ser entregues pelos padrinhos até dia 03 de dezembro.
“Querido Papai Noel, eu tenho um irmão que nasceu no mesmo dia que eu, ao contrário dele, sou muito quietinho, gosto de carinho e adoro observar tudo ao meu redor. Não sei o que meu irmão vai querer, pois somos iguaizinhos, mas eu quero um caminhão ou um conjunto de roupa tamanho 2 anos.” Assim como a cartinha do pequeno A.S.C, as cartas contêm pedidos como brinquedos, material escolar, roupas, calçados, cestas básicas, dentre outros desejos e sonhos de várias crianças carentes.
O padrinho ou madrinha pode escrever uma carta resposta à criança e anexá-la no presente, identificando a criança para facilitar na hora da entrega, ou ainda, juntar ao presente a própria carta da criança. A campanha tem como principal objetivo responder às cartas das crianças que escrevem ao Papai Noel e, sempre que possível, atender aos pedidos daquelas crianças que se encontram em situação de vulnerabilidade social.
A Campanha
O Papai Noel dos Correios é uma das principais campanhas natalinas de inclusão social do País. A campanha tem como principal objetivo responder às cartas das crianças que escrevem ao Papai Noel e, sempre que possível, atender aos pedidos de presentes daquelas que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Nos últimos três anos, em todo o País, foram recebidos 2,9 milhões de cartas destinadas ao Papai Noel dos Correios. Desse total, 1,9 milhão atendia aos critérios da campanha e quase 80% delas foram adotadas, o que equivale a 1,5 milhão de cartas.
Texto: Cinthia Abreu