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Com a presença da Defensoria Pública, Novo Fórum de Miracema é entregue à população

Publicado em 16/12/2020 10:48
Autor(a): Keliane Vale/ Comunicação DPE-TO
Franciana Di Fátima representou a Defensoria na solenidade - Foto: Ascom TJTO

Nesta terça-feira, 15, foi inaugurada a nova sede do judiciário na Comarca de Miracema, que recebeu o nome de Fórum Desembargadora Dalva Magalhães. A solenidade contou com o presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), desembargador Helvécio de Brito Maia Neto, e instituições vinculadas ao sistema judiciário. Na ocasião, a defensora pública Franciana Di Fátima Cardoso representou o defensor público geral, Fábio Monteiro dos Santos.

“Esta casa deve representar de forma evidente não só a justiça, mas a cidadania. E por isso rogamos que esta casa, bela, moderna, seja sinônimo de justiça igualdade e sobretudo de distribuição de justiça na forma mais material possível e não apenas formal”, ponderou a Defensora Pública.

O desembargador Maia Neto ressaltou que a inauguração de um Fórum reafirma o compromisso do Poder Judiciário com o cidadão e promove a aproximação da Justiça e sociedade. “A inauguração desta obra representa mais um exemplo concreto da nossa preocupação em viabilizar as melhorias significativas na sua estrutura administrativa, operacional e pessoal, propiciando as condições possíveis para o pleno e satisfatório exercício da função jurisdicional estatal. Ele destacou ainda a importância da parceria do judiciário e dos que atuam ao seu lado e colaborando: "OAB, Ministério Público e Defensoria Pública formam um arcabouço perfeito para o bom funcionamento do aparelho judiciário, que, dessa forma, capacita-se para administrar uma justiça apta a atender os anseios daqueles que dela se socorrem”, disse Maia Neto.

Segundo o Tribunal de Justiça do Tocantins, a construção da sede da Comarca de Miracema teve como base três pilares – sustentabilidade, economia e acessibilidade. A obra de Miracema foi contemplada com energia solar via Usina Geradora com placas solares. A projeção é que, em três anos, o Judiciário pague a taxa mínima pela energia consumida em Miracema.

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