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DPE e Hemocentro de Araguaína firmam parceria para sensibilização mensal de doadores

Publicado em 09/07/2019 12:33
Autor(a): Keliane Vale
DPE e Hemocentro de Araguaína firmam parceria para sensibilização mensal de doadores - Foto: Keliane Vale

O sucesso da captação de doadores de sangue e de medula óssea realizada em junho na Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), em Araguaína, resultou numa parceria para estender uma agenda intensiva na instituição até novembro deste ano. Nesta terça-feira, 9, o coordenador do Núcleo das Minorias e Ações Coletivas (Nuamac) da comarca, defensor público Pablo Chaer, e a responsável pela captação de doadores, Maria Wessilane Oliveira, definiram as datas das ações.

Nas datas de 06 e 20 de agosto, 09 e 23 setembro e 07 e 28 de outubro, a equipe do Hemocentro vai panfletar junto aos assistidos e realizar cadastro de doadores de medula óssea. Já no mês de novembro, período em que se celebra o Dia Nacional do Doador de Sangue, em 25 de novembro, as ações serão realizadas nos dias 19 e 22, com coleta programada da equipe de trabalho da DPE-TO na localidade.

Segundo o Hemocentro Regional de Araguaína, a meta do Ministério da Saúde é alcançar 1.800 cadastros na cidade, já tendo alcançado mais de 50%, e contam com a Defensoria Pública para atingir essa meta. Se outras instituições quiserem aderir, basta ligar no 3411-2915 e se disponibilizar.

“A ideia é aproveitar toda a estrutura que nós temos para otimizar serviços à população carente”, disse o coordenador do Nuamac Araguaína.

Medula óssea

Para o cadastro de medula óssea é colhida uma amostra de sangue (10ml) para a tipagem de HLA (exame de histocompatibilidade que identifica as características genéticas de cada indivíduo). Os dados do doador são inseridos no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) e, sempre que surgir um novo paciente, a compatibilidade será verificada. O transplante de medula óssea requer internação de, no mínimo, 24 horas, e por volta de 15 dias, a medula óssea do doador estará inteiramente recuperada. Conforme o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o transplante de medula óssea pode ser indicado para o tratamento de um conjunto de cerca de 80 doenças.


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