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Defensor público-geral prestigia abertura do projeto Justiça Cidadã, do TJ-TO, em Miracema

Publicado em 11/06/2019 08:39
Autor(a): Marcus Mesquita / Ascom DPE-TO
Fábio monteiro fala durante a abertura oficial da segunda edição do Justiça Cidadã, no Fórum de Miracema - Foto: Marcus Mesquita / Ascom DPE-TO

O defensor público-geral no Tocantins, Fábio Monteiros dos Santos, em representação à Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), compôs o dispositivo de honra da abertura da segunda edição do projeto Justiça Cidadã, uma realização do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJ-TO). A atividade foi realizada nesta segunda-feira, 10, no Fórum de Miracema do Tocantins, município localizado a 75 quilômetros de Palmas.

Regida pelo presidente do TJ-TO, desembargador Helvécio de Brito Maia Neto, a solenidade reuniu representes da DPE-TO, do TJ-TO, do Ministério Público do Estado do Tocantins (MPE-TO), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO), das polícias Militar e Civil, e da prefeitura local. O projeto Justiça Cidadã levou à Comarca de Miracema as seguintes ações: um mutirão de audiências de conciliação, o julgamento de 178 processos repetitivos, serviços de cidadania para a comunidade e palestras, além de um momento no qual magistrados e servidores ouviram sugestões da população visando a elaboração do Planejamento Estratégico do TJ-TO para a gestão 2021-2026.

De acordo com o defensor público-geral no Tocantins, Fábio Monteiro, o Justiça Cidadã leva para a comunidade, e para o próprio seio do Judiciário, serviços, treinamentos e informações, ações que vão ao encontro das práticas realizadas pela DPE-TO, o que levou a Instituição a se tornar parceira do projeto.

“Quando a Defensoria Pública foi convidada para participar deste termo de cooperação envolvendo o Justiça Cidadã ela não hesitou e fez questão de participar por entender que é assim que os Poderes e as Instituições têm de se comportar, indo ao encontro da sociedade, da população em geral, e do próprio corpo funcional, levando informação, treinamento, conhecimento e serviços a todos estes. Por isto, externo a disposição da Defensoria de integrar, cada vez mais, as relações interinstitucionais junto a todo o sistema de justiça por entender que ninguém, nem Poderes nem Instituições, consegue sobreviver isoladamente. Devemos nos relacionar de forma harmônica e, claro, sem dispensar a independência e autonomia de cada um”, ressaltou Fábio Monteiro.

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