A DPE-TO – Defensoria Pública do Estado do Tocantins e a UFT – Universidade Federal do Tocantins assinaram Termo de Acordo de Cooperação Técnica na manhã desta terça-feira, 13. A assinatura aconteceu em encontro na Sala de Reuniões da DPE-TO e contou com a presença do reitor Luís Eduardo Bovolato, do defensor público-geral, Murilo da Costa Machado; da subdefensora Estellamaris Postal e do superintendente de Defensores Públicos, Fábio Monteiro. O objetivo é desenvolver o projeto “Cidade e meio ambiente: Estudo ampliado de perspectiva multidisciplinar – Palmas Participa”.
O prazo de vigência do acordo é de 12 meses e foi designado o Laboratório dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e de Direito, sob a orientação do professor João Bazolli, para coordenar as atividades. O projeto visa investigar a configuração socioespacial das atividades humanas, considerando os processos culturais e ambientais, relacionadas às problemáticas da cidade. Conforme o Defensor Público-Geral, o foco é investigar e propor soluções nos aspectos jurídicos, sociais, urbanísticos e de meio ambiente. “O projeto pretende compreender a complexidade e a dinâmica das transformações sociais na contemporaneidade, nas suas dimensões das relações com o poder local e dos novos sentidos de categorias de espaço, tempo e identidades coletivas.”
O reitor Luís Eduardo Bovolato reforçou que a UFT se sente honrada com a parceria. “A partir daqui se estabelece um leque enorme de possibilidades de participação não só de professores, como técnicos e alunos, de forma que a universidade e a Defensoria Pública cumprem uma de suas missões que é o alcance social e uma maior inserção, levando a universidade mais próxima da população”, avalia.
Parceria
Murilo Machado lembrou ainda que apenas neste primeiro semestre, já é o segundo termo de cooperação com a UFT (em março foi celebrado acordo para ampliação de vagas de estágio dos estudantes na Defensoria). “É de suma importância essa aproximação da Defensoria com a universidade porque sabemos que ela é um foco de discussões dos mais diversos temas e formação de políticas públicas porque o meio acadêmico é um campo muito fértil para qualquer debate, principalmente quando foca a qualidade de vida do cidadão”, concluiu.