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Comitê de Prevenção à Violência Doméstica busca melhorar atendimento no Norte do Tocantins

Publicado em 25/05/2017 12:11
Autor(a): Ninah Beatriz Oliveira - Cecom/TJ
Comitê de Prevenção à Violência Doméstica busca melhorar atendimento no Norte do Tocantins - Foto: Divulgação

O Comitê de Prevenção à Violência Doméstica no Tocantins realizou visita institucional aos municípios de Araguaína e Tocantinópolis, região Norte do estado, com objetivo de fomentar a implantação da Casa de Abrigo de Apoio à Mulher e do Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência.

Participaram das visitas institucionais aos municípios, a coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), juíza Umbelina Lopes de Almeida; a juíza da Vara de Combate à Violência Doméstica e Familiar de Araguaína, Cirlene Maria de Santos; acompanharam a reunião, a defensora pública Karine Cristina Ballan, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/TO) e Ministério Público Estadual.

Durante reunião na Prefeitura Municipal de Araguaína, na última segunda-feira (22/5), foi apresentada a proposta da criação da Casa de Abrigo de Apoio à Mulher. Já na terça-feira (23/5), em Tocantinópolis, o intuito da visita foi apresentar o projeto do Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência. O local com estrutura apropriada para receber as vítimas deve ser inaugurado no segundo semestre.

Para a coordenadora geral do Comitê e coordenadora das Varas Especializadas no Combate à Violência Doméstica e Familiar no estado, juíza Nely Alves da Cruz, a criação e instalação da Casa de Abrigo de Apoio à Mulher e do Centro de Referência e Atendimento à Mulher é uma maneira de dar apoio às vítimas, que estão fragilizadas. “Além de atender a várias comarcas e municípios vizinhos, percebemos que a promoção de políticas públicas voltadas para as mulheres vulneráveis através dessas casas de apoio é de extrema importância”, afirmou.

“A criação e instalação das estruturas são de responsabilidades dos gestores municipais e estamos buscando estratégias para efetivar estes convênios federais de políticas para as mulheres em parceria com o Estado e os municípios”, complementou a diretora da Secretaria da Cidadania e Justiça, Ana Maria Guedes.

Com informações do Cecom/TJ



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