Escola Superior da Defensoria Pública define sua identidade visual

Com o predomínio da cor verde e branca, a logomarca da Escola Superior da Defensoria Pública do Tocantins foi aprovada recentemente pelo Conselho Superior da Defensoria Pública (CSDP) e está em vigor como mais uma ferramenta para reforçar a atuação da Escola.

A logomarca foi aprovada por unanimidade em reunião ordinária do CSDP realizada na sexta-feira, 6. Participaram da reunião: o presidente do Conselho, defensor púlico-geral no Tocantins, Murilo da Costa Machado; a vice-presidente do CSDP e subdefensora pública-geral, Estellamaris Postal; a conselheira e corregedora-geral da DPE-TO, Irisneide Ferreira dos Santos Cruz; e os defensores públicos e conselheiros Danilo Frasseto, Rubismark Saraiva, Luciana Costa, Hildebrando Carneiro (suplente) e Élson Stecca.

A logomarca da Escola foi desenvolvida pela equipe de Publicidade da Assessoria de Comunicação (Ascom) da DPE-TO.  Evidenciando o elemento educativo, como o livro, a identidade visual da Escola revitaliza um elemento do símbolo oficial da DPE, como os louros do brasão oficial que, nesta proposta, é representada pelas canetas tinteiro bico de pena.

O simbolismo dos louros interagindo com um livro aberto propõe um ambiente de conhecimento e aprendizado, dentro do universo institucional, se aproximando da missão da DPE-TO e do propósito da Escola.

Além dos elementos simbólicos, a logo traz, ainda, a data da criação da Escola Superior da Defensoria Pública do Tocantins, bom como define a sigla Esdep, que será empregada para facilitar a pronúncia e o entendimento.

Esdep
Criada a partir da Lei Complementar Estadual nº 110, de 17 de outubro de 2017, a Escola Superior da Defensoria Pública do Tocantins representa um grande avanço para a DPE-TO e começa a atuar cada vez mais no dia a dia do público interno.

A Escola está sediada em Palmas e, dentre suas atividades, vai oferecer cursos de pós-graduação, extensão, preparatórios e aperfeiçoamento técnico-profissional, firmar parcerias mediante convênios ou termos de cooperação técnica com instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, para o desenvolvimento das atribuições constantes em seu regimento interno bem como realizar concursos.