edit Editar esse Conteúdo

Bazar Três Pontos: oportunidade e renda para as reeducandas da Cadeia de Babaçulândia

Publicado em 12/08/2014 17:53
Autor(a): Autor não informado
Bazar Três Pontos: oportunidade e renda para as reeducandas da Cadeia de Babaçulândia - Foto: Foto: Geovanísia/DPE Araguaina

 

A segunda exposição das peças de artesanato confeccionadas pelas reeducandas da Cadeia Pública de Babaçulândia resultou na comercialização de 24 peças, nesta segunda-feira, 11.  A exposição de dá por meio do “Bazar Três Pontos”, uma iniciativa da Defensoria Pública do Estado, lançado em Palmas e que agora contempla a Regional de Araguaína.

A exposição ocorreu no evento “Projeto XI de Agosto – Advocacia Solidária”, que comemorou o Dia do Advogado, prestando diversos serviços à população, promovido pela Faculdade Católica Dom Orione de Araguaína. A ação foi acompanhada pela equipe multidisciplinar de Araguaína, e a comercialização das peças ficou sob a responsabilidade de duas reeducandas da Cadeia Pública de Babaçulândia.

Inicialmente desenvolvido na Unidade Prisional Feminina de Palmas, o projeto foi estendido à Cadeia Pública de Babaçulândia, que conta atualmente com 30 detentas. A primeira exposição do “Bazar Três Pontos” pelo Núcleo Regional da Defensoria Pública de Araguaína foi realizada na Expoara – Exposição Agropecuária de Araguaína, numa parceria com o Sebrae, na IX Semana Tecnológica.

Capacitação

Pensando na capacitação para aprimorar a técnica, bem como para inserção no mercado, foi realizada pela equipe multidisciplinar da Defensoria Pública em Araguaína, no último dia 6 de agosto, na Cadeia Pública de Babaçulândia, uma oficina de artesanato para confecção de tulipas (feitas com canetas, palitos e tecidos), ministrada pela artesã Maria Paula da Silva Centrone, proprietária de um ateliê na cidade de Araguaína e parceira da Defensoria Pública no projeto.

A iniciativa foi muito bem recebida pelas reeducandas.“Muito bom este curso! Eu queria que tivesse sempre, porque ocupa a mente e quando eu sair terei o que fazer lá fora”, colocou I. P. S. Para D.S.S, o artesanato além de ocupar a mente, gera renda e profissionaliza quem precisa viver do trabalho, preparando as reeducandas para o mercado de trabalho.

Autora: Caroline Spricigo

 

 

keyboard_arrow_up