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A Defensoria que temos

Publicado em 23/04/2013 14:23
Autor(a): Autor não informado
A Defensoria que temos - Foto: Ascom

 

Notoriamente, a cada dia cresce a procura pelos serviços prestados pela Defensoria Pública no Estado e em todo o país. Consequentemente, cresce também a responsabilidade e a obrigação de se prestar um serviço de qualidade, enfatizando os valores éticos, morais, sociais e humanos, bem como priorizando aqueles que buscam na Defensoria um acalento para seus problemas, angustias, dores e sofrimentos ou ainda, simplesmente para uma informação, sugestão, dúvida e porque não para agradecimento pelo reconhecimento do trabalho prestado.

 

É sabido que a Defensoria vem crescendo nos últimos anos tanto em estrutura física e humana como também em área de atuação e quantidade de atendimentos, o que gera maior alcance dos serviços para a população carente que necessita dele. Nosso Estado pode orgulhar-se de ter uma das Defensorias Públicas mais atuantes do país e que leva atendimento a todos os municípios através de regionais, postos de atendimento e itinerantes.

 

Todas as formas de atendimento utilizadas pela Defensoria Pública visam melhorias e rapidez nos serviços prestados e também comodidade para o assistido, que nem sempre dispõe de condições físicas e financeiras para buscar esse atendimento. Os itinerantes levam a Instituição aos lugares mais longínquos para que todos possam ter acesso aos serviços, fazendo-se cumprir o que reza a constituição federal que é levar mais dignidade e justiça para todos.

 

A Defensoria que queremos precisa diversificar ainda mais sua gama de atendimento, aumentando o número de postos, ampliando itinerantes, aumentando seu efetivo de funcionários, principalmente defensores e, sobretudo, prestando serviços de qualidade, credibilidade e confiança.

 

Muito vem sendo feito para ampliar, remodelar e multifuncionalizar os serviços da Defensoria Pública, porém não é uma tarefa fácil, tampouco imediata. A burocracia política, as dificuldades orçamentárias e vários outros fatores geram entraves, moras e empecilhos no processo de crescimento e desenvolvimento dos órgãos públicos em todas as esferas do país.

 

Diante desses problemas, faz-se necessário unir forças, lutar por melhorias e rapidez nos processos políticos e burocráticos e, o mais importante, ser criativo, inovador, persistente e fiel a uma causa, buscando sempre a coletividade, a lealdade, a responsabilidade, o comprometimento e principalmente a dignidade do ser humano.

 

Por: Júlio Cézar A. Barreto

Graduado em Administração com especialização em Gestão Estratégica, possui formação técnica em Magistério com especialização, Informática, Transações Imobiliárias e em Agropecuária. Atuou em órgãos Federais como o PAS (Programa Alfabetização Solidária) e IBGE. Possui passagens por órgãos estaduais e setor privado. Atualmente ocupa o cargo de Assistente da Defensoria pública do Tocantins – Regional de Dianópolis.

 

BARRETO, Júlio Cézar Araújo (Administrador). “A Defensoria que temos e a que queremos”. Defensoria Pública do Estado do Tocantins – Núcleo Regional de Dianópolis, 2013.

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