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Promovido pela Seduc e pelo CEEDH, com o apoio da DPE-TO, o evento colocou em pauta a temática “Diversidade Religiosa e Respeito aos Direitos Humanos”
O auditório da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) em Palmas sediou, nesta quinta-feira, 5, a primeira edição do I Seminário de Educação em Direitos Humanos, que trouxe como tema principal “Diversidade Religiosa e Respeito aos Direitos Humanos”. Promovido pela Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) em conjunto com o Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos (CEEDH), contando com o apoio da Defensoria Pública, o evento reuniu representantes de diversas associações; conselhos; federações; instituições públicas e privadas; docentes, orientadores e técnicos da rede pública de ensino; e da sociedade em geral que atuam em favor da garantia dos direitos à crença.
De acordo com os promotores do evento, que aconteceu das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, o Seminário foi “fruto de uma demanda social e de uma realidade que exige reflexões e medidas urgentes por parte do Estado e de toda a sociedade tocantinense. O Brasil e, consequentemente, o Estado do Tocantins convivem com graves violações dos Direitos Humanos, fundamentalmente na área do respeito à diversidade religiosa”. Neste contexto, ainda segundo a Seduc e o CEEDH, foi fundamental a “construção de um espaço público de debates sobre a temática com foco concreto na conscientização dos participantes, que serão os multiplicadores de boas ações no que se refere aos Direitos Humanos e respeito à diversidade religiosa”.
Defensora pública e, atualmente, coordenadora-substituta do Núcleo Especializado de Defesa dos Direitos Humanos (NDDH) da DPE-TO, Arlete Kellen Dias Munis enalteceu a importância da atividade.
"O objetivo do Seminário, focado na Diversidade Religiosa, é promover a conscientização do direito que guarda relação direta com a própria missão constitucional atribuída à Defensoria Pública de zelar pelos Direitos Humanos. O evento é de suma importância face ao direito de que se trata. Apesar da Constituição Federal assegurar o direito a liberdade religiosa, percebemos que há muitas violações. Por isso, promovê-lo é extremamente necessário".
