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Novo coordenador do Dpagra se reúne com representações sociais para alinhamento de atendimento

Publicado em 15/02/2019 15:56
Autor(a): Marcus Mesquita / Ascom DPE-TO
Reunião foi realizada na sede da Defensoria Pública em Palmas, contando com representantes do Dpagra e de quatro movimentos sociais - Foto: Marcus Mesquita / Ascom DPE-TO

“O meu objetivo é estar mais próximo a todos que assistimos e corresponder às suas necessidades, ajudando na melhoria da qualidade de vida de cada um que procura pelo apoio da Defensoria”. Assim falou, durante a reunião, o defensor público Magnus Kelly Lourenço de Medeiros, recém-empossado na função de coordenador do Núcleo da Defensoria Pública Agrária (Dpagra) da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), que recebeu, na sede da Instituição, em Palmas, representantes de quatro movimentos sociais, que apresentaram as atuais demandas de cada segmento que representam.

A atividade, realizada nesta sexta-feira, 15, intentou o estreitamento da relação entre o novo coordenador do Dpagra, que assumiu o cargo no último dia 4 de fevereiro, e lideranças de grupos assistidos pelo Núcleo, contextualizando ações em andamento e expondo demandas recentes, facilitando, assim, o alinhamento dos atendimentos a serem realizados.

Participaram da reunião representantes da Alternativas para Pequenas Agriculturas no Tocantins (Apato); da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins (Coeqto); da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Tocantins (Fetaet) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); além de servidoras do Dpagra.

Atendimento efetivo

De acordo com Magnus Lourenço, o momento de diálogo foi fundamental para o entendimento das atuais conjunturas nas quais se encontram cada grupo assistido, o que pode tornar os atendimentos mais efetivos.

“A nossa intenção é corresponder às expectativas daqueles que assistimos, sejam elas relativas à reforma agrária ou a outras questões de terra. E ter este momento de diálogo, de estreitamento de laços com os assistidos, entendendo o que precisam e esclarecendo até onde podemos atuar, seja judicial ou extrajudicialmente, aumenta demais as nossas chances de sucesso neste objetivo de sermos efetivos nos atendimentos”, ressaltou o coordenador do Dpagra.

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