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Mais de 460 pessoas atendidas nas correições ordinárias realizadas no Bico do Papagaio

Publicado em 07/03/2018 11:54
Autor(a): Rose Dayanne Santana / Ascom DPE
Abertura das correições ordinárias em Araguatins - Foto: DPE / Divulgação

As correições ordinárias realizadas pela Corregedoria Geral da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) atenderam 462 pessoas em cinco municípios da região do Bico do Papagaio: Araguatins, Augustinópolis, Axixá, Itaguatins e Tocantinópolis. As Correições foram realizadas de 19 a 23 de fevereiro.

Durante os trabalhos foram feitas pesquisas na rua, in loco, com assistidos e população, e também por meio de ligações telefônicas para assistidos da região, no intuito de verificar os serviços da Defensoria Pública, bem como questionamentos sobre a Instituição.

“Houve correição na Defensoria em Augustinópolis que ainda não tinha sido correicionada  e colocamos em dia todas as correições nas demais, que datavam de 2014”, explicou a corregedora-geral, defensora pública Irisneide Ferreira.

Além da população em geral e assistidos da Defensoria, foram realizadas entrevistas também com 45 servidores, seis defensores públicos e 11 estagiários da Instituição, assim como o repasse das orientações da Corregedoria sobre procedimentos internos e regulamentações institucionais.

De acordo com a Corregedora-Geral, as principais dúvidas de membros e servidores versaram sobre as ferramentas de trabalho, especialmente pelo fato de todos os registros atuais da Instituição serem no sistema Solar.

Também foram ouvidos os representantes da Magistratura, Ministério Público e OAB, com objetivo de discutir assuntos institucionais e buscar maior integração entre as instituições.

“Ficamos muito satisfeitos em concluir essa etapa, especialmente pelo fato de termos levado a todos um trabalho voltado para o esclarecimento de dúvidas que, a meu sentir, são geradas especialmente pela evolução que a própria Defensoria Pública teve nos últimos anos, com a implantação de um sistema próprio de atendimento. Os servidores e membros precisavam ser atualizados das novas ferramentas, bem como dos regramentos internos que, por força das resoluções do Conselho Superior e os atos do Defensor Público-Geral, precisavam ser melhores difundidos para observação de todos, além de se tratar de diretorias regionais que há muito tempo não eram correicionadas”, ressaltou Irisneide Ferreira.


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